quarta-feira

Gravações do Documentário "Eu tenho a palavra"

No sentido anti-horário: eu, nosso personagem Chitacumula, Valnei Nunes (fotógrafo)  e o microfonista "emergente" Arthur

No último mês de julho estive às voltas com a pesquisa e gravação do documentário "Eu tenho a palavra". A idéia original previa que gravássemos no Brasil e em Angola. Mas o financiamento para a versão em 26 minutos não foi suficiente para a viagem da equipe a Angola, então focamos nosso trabalho em Bom Despacho. Estamos em negociação com possíveis financiadores para fazer a versão ampliada de 52 minutos, que inclua gravações no continente africano.
Em Minas, foram dias maravilhosos, de intenso aprendizado e trocas. Amo estar em Minas, amo ser meio mineira (afinal, meu pai é mineiro!), amo este trabalho de documentação da cultura afro-mineira. É claro que tem muita frustração também pelo caminho, porque o que idealizamos nem sempre (quase nunca) corresponde à realidade das gravações, mas surpresas agradáveis também acontecem, então na média foi tudo muito bom! Agora estou trabalhando no roteiro de edição e a previsão é que o documentário fique pronto até 31 de outubro. Aguardem!

Imagens da Fazenda, uma das principais locações


A equipe na escola Martin Fidélis, com a Profa. Rosângela (que tanto nos ajudou!), a diretora e Dona Fiota, nossa personagem principal, de vestido azul.

O que a gente não faz por uma imagem!

 Com Aparecida e seu esposo artesão, Bebeto. Ótima entrevista!
 

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